quarto endereço.
primeira resposta ao arquivo de powerpoint que eu enviei por email, que foi encaminhado e, por sorte, caiu na caixa de mensagens de alguém que topou.
(se você não sabe que arquivo é esse, ele está disponível aqui no blog na aba “info”)
fui pra lá sem conhecer a pessoa, só ouvi a voz ao telefone e li o blog dela. não era mais do que ela sabia de mim também, imagino.
cheguei de ônibus, 13 horas de viagem desde goiânia, cedo pela manhã. o taxista não fazia idéia do endereço, ou fazia que não fazia. tentei ligar pra confirmar o caminho, e nada. será que será mais uma que me deixa na mão? chegando, ela atendeu ao interfone. era só um mau-contato.
ao entrar, me deparei com um grande problema. que se fosse realmente grande, eu teria mencionado, mas desde que desapeguei das coisas e comecei esse exercício de me adaptar ao ambiente, ando desatenta para as minhas restrições e preferências.
o problema me olhou, desconfiado e deitou no corredor, como se para impedir minha passagem. e eu pensei que já estava na hora mesmo de não me importar com a minha alergia.
o dia passou, e eu nem espirrei tanto. mas à noite, comecei a sentir a respiração difícil e o peito chiando. fui até a farmácia e comprei um antialérgico. dormi super bem. fiquei uma semana lá.
essa é a margot. ela gosta de dormir nessa cama quando bate o sol.
passa seu email de apresentação do projeto no meu email pra
eu repassar pros meus amigos. moro em sabará, bem próximo de bh,
se precisar minha casa tá aberta.